Durante décadas, aparecer no horário nobre da TV era sinônimo de sucesso. Bastava algumas inserções de 30 segundos — e milhões de investimento — para que todos conhecessem sua empresa, sua marca. E, claro, nem todo mundo tinha dinheiro em caixa para bancar isso. Mas aí veio a popularização dos computadores, a internet, o marketing digital e pronto, tivemos uma mudança no jogo. Com essa chegada do marketing digital, propagar seu produto ou serviço para milhares (ou até milhões) de consumidores através da web ficou mais prático, mais barato e até mais assertivo do que antes.

No entanto, ao contrário do que acontece com os sistemas de marketing tradicionais, aquele feito pela internet conta não apenas com um ou outro meio para entregar uma mensagem. No mundo dos bits o que não falta são canais e ferramentas que ajudam uma empresa a alavancar as suas vendas e, claro, seu nome.

O poder das redes sociais

Vizinhos, tias chatas e até avós já estão no Facebook. E não é à toa: no Brasil, pelo menos 8 em cada 10 usuários da internet têm uma conta na rede criada por Mark Zuckerberg. Com tanta gente por lá, hoje em dia fica mais fácil abrir uma janela de chat do que fazer uma ligação. Mas claro que não é só o “Face” que faz sucesso por aqui e sua aplicação também é maior do que ver fotos e espalhar curtidas.

Ao estar presente em redes como o já mencionado Facebook, LinkedIn, Twitter ou Instagram, uma empresa pode ter uma visão real de como as pessoas enxergam a sua marca. Outro ponto é que no ambiente digital fica ainda mais fácil trabalhar o posicionamento que aquele produto ou serviço deseja obter, além de poder usar este meio como uma espécie de central de atendimento para os clientes.

Ah, e por fim — mas não menos importante — ainda existe o fato de que divulgar uma promoção ou até o próprio nome de uma empresa para um número enorme de pessoas através das redes sociais costuma sair bem mais em conta do que em meios tradicionais. Não é raro encontrar marcas que investem apenas três dígitos em divulgação por semana para anunciar para o mesmo público que aquele do jornal (que cobra uma fortuna pela mesma coisa).


Dica:

Como as redes sociais podem ajudar a sua empresa a gerar visibilidade


 

O famoso marketing de conteúdo

Segundo muitos especialistas sobre marketing digital, o conteúdo é o rei dos negócios. E não dá para dizer que eles estão errados. Seja através de vídeos no Youtube, podcasts em áudio, fotos ou posts de blogs, o conteúdo é o que continua movendo as pessoas através da internet. Por isso, colocar uma parte da atenção e do investimento nesse ponto pode trazer muitos benefícios — leia-se vendas — para a sua empresa.

Mas se a sua pergunta for “como?”, vamos explicar.

Tomemos como exemplo os blogs corporativos. Neste espaço as marcas podem melhorar não apenas sua presença digital como também o relacionamento com o público, informando sobre novidades e promoções. Mas não para por aí.

Ao gerar conteúdo relevante sobre o próprio mercado onde está inserida, a empresa, por meio de seu blog, pode se tornar referência no meio, criando uma imagem bastante positiva junto aos seus clientes. E nada melhor do que ser considerado uma autoridade em determinado assunto, certo?

Por fim, investir em marketing de conteúdo, ou Inbound Marketing ainda pode transformar visitantes em clientes — ou “leads”, como são conhecidos pelos profissionais da área — e ajudar (e muito) na indexação da página empresarial nos resultados de busca do Google, uma vez que ele é um dos grandes preocupados em trazer apenas aquilo que é relevante para os usuários.

Usando o Analytics como ferramenta de B.I.

Ao contrário do que acontece nos meios de comunicação tradicionais, ter uma dezena de informações sobre o seu público através do marketing digital é bastante simples. Na verdade, isso se resume a alguns cliques — ao contrário do que rola no mundo off-line.

Um ponto que sempre foi nebuloso sobre anúncios em rádio, TV e mídias impressas era saber quantas pessoas realmente foram atingidas pelo seu anúncio. O sujeito saiu da sala na hora do comercial? A garota mudou a estação de rádio no momento da sua mensagem? Quem não passou direto por aquela página dupla caríssima da revista? Em sites e blogs estas dúvidas não ficam no ar.

Com algumas linhas de código fornecidas gratuitamente pelo Google por meio do seu Google Analytics, é bastante simples de saber o número certo de pessoas que entraram no seu site, quanto tempo ficaram por lá, de qual pais, estado ou cidade vieram, qual o sexo, idade e até mesmo em quais links do site ou blog elas clicaram mais vezes com o mouse. E isso tudo em tempo real.

Além disso, através da mesma ferramenta a empresa pode saber quais são as palavras-chave que mais trazem tráfego através do Google e quais redes sociais convertem mais clientes para a sua página. Tudo isso, aliado à um bom planejamento e bastante conhecimento de Business Intelligence (conhecido como B.I.) pode não apenas ajudar no posicionamento da página nos mecanismos de busca, como também deve auxiliar a marca a entender o que a audiência mais procura e o que de fato é realmente relevante para ela dentro daquele ambiente on-line.

Obviamente o Analytics é apenas uma das ferramentas de B.I. digital do mercado. O Hotjar também traz dados de acessos do site, só que através de mapas de calor, informando onde os usuários ficaram por mais tempo lendo. Além dele também existe o Power BI, criado por outra gigante do mundo digital, a Microsoft, para ajudar os especialistas em business intelligence a cuidar dos dados de uma página.

Com tantas razões como as que mostramos por aqui, investir em marketing digital hoje em dia é algo valioso para qualquer empresa que queira se manter inteira no mercado. E com um número cada vez maior de pessoas chegando na web, conversar com elas justamente onde passam a maior parte do tempo é uma excelente tacada para a sua empresa.

Gostou das dicas? Então diga o que achou aqui nos comentários e não deixe de acessar o nosso site para saber em que podemos ajudar a sua marca dentro deste maravilhoso mundo do marketing digital.